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Entenda como fazer uma boa harmonização de vinhos com massas!

Aprender como fazer a harmonização de vinhos com massas é o segredo para ter experiências gastronômicas incríveis. De fato, ao potencializar os sabores dos pratos com a bebida correta, seu paladar fica muito mais aguçado e um simples jantar, por exemplo, aumenta a sensação de bem-estar e traz excelentes momentos em família.

Não pense que é preciso ser um enólogo especialista em vinhos para conseguir combinar bem as receitas com as uvas fermentadas em cada rótulo. Basta conhecer algumas regrinhas básicas, que fazem toda a diferença e despertam a sua curiosidade para embarcar em um universo cheio de possibilidades e delícias.

Quer saber mais? Vamos mostrar um guia completo sobre a harmonização de vinhos, os principais tipos e os molhos que mais combinam com a proposta.

Acompanhe!

Conheça os principais tipos de vinho
Antes de mais nada, para aprender sobre harmonizações e conhecer novos sabores, é necessário ficar por dentro dos principais tipos de vinho. Afinal, a intensidade de cada rótulo deve ser calculada conforme a experiência desejada durante as refeições.

O vinho certo se torna tão importante que, caso a classificação da uva seja escolhida errado conforme os ingredientes do prato, toda a percepção do paladar pode ser comprometida. Como resultado, uma receita aclamada entre os apreciadores da boa gastronomia não tem o mesmo valor para você e isso gera uma série de dúvidas.

As classificações se dividem entre vinhos tintos, espumantes, brancos, fortificados e rosés. Sendo assim, uma boa sugestão é se interessar também em saber mais sobre as uvas, os fatores que interferem na conservação do vinho, ler sempre o rótulo e o que o seu paladar mais gosta na hora de apreciá-lo.

Jornada de evolução
Vale ressaltar que o processo de aprender sobre rótulos de vinhos, uvas, especificações e processo de fabricação é extremamente apaixonante. Mesmo quem começa apenas com a intenção de aprender a harmonizar com massas embarca em uma jornada cheia de pontos muito interessantes e de rápida evolução.

Em pouco tempo de pesquisa, por exemplo, já é possível compreender as classificações existentes desde as simples até as mais populares. O segredo, nesse caso, está em identificar safras, edições e qualidades de uma boa bebida para potencializar as refeições, ainda mais em ocasiões especiais de diversão com a família e ainda faz bem para a saúde quando tomada com moderação.

Classificações
Como citamos, existem cinco classificações de vinhos e quem deseja aprender a harmonizá-los com boas massas precisa experimentar cada um deles. Esse tipo de bebida tem várias particularidades que ajudam a definir o sabor, a coloração, a intensidade, a gradação alcoólica e o aroma.

Veja, abaixo, os principais tipos de vinhos e suas características!

Vinho tinto
Um dos mais populares, é possível encontrar o vinho tinto em qualquer tipo de restaurante e costuma agradar à maioria dos paladares. A bebida é o resultado da extração de uvas tintas e a coloração tem relação direta com a casca das uvas que descansam com a mistura extraída. Todo o processo se chama maceração e se torna responsável pelas características de cada tipo de vinho.

A uva usada e o tempo de maceração são dois fatores básicos que fazem a diferença no sabor do vinho. Assim, como existe uma grande variedade de uvas tintas, os rótulos que são derivados desse tipo de uva apresentam estilos muito diversificados, capazes de agradar a todos os paladares, até mesmo os mais exigentes.

Outro ponto que varia bastante é a temperatura de serviço, que surge em tintos leves entre 14ºC e 16ºC e 16ºC e 18ºC, em vinhos médios a encorpados. O serviço do vinho se refere, nada mais nada menos, à temperatura ideal na hora de colocá-lo na taça, para que seja degustado com o máximo de sabor e elevar a experiência do paladar.

Leves
Na prática, os vinhos tintos podem ser definidos entre leves, encorpados e de corpo médio. Os leves apresentam um aroma adocicado muito agradável, que se torna evidente. Caso exista carvalho, ele entra em um segundo plano no processo de degustação. Já a acidez costuma ser mais evidente e os taninos surgem bem discretos.

Os taninos do vinho representam aquela sensação que a bebida traz na boca. Sabe quando um vinho é muito seco ou suave? Pois bem, os taninos são substâncias encontradas nas uvas que fazem parte do grupo de fenóis vegetais. Logo, como as substâncias se concentram nas cascas e nas sementes, os vinhos leves passam por um amadurecimento para que se tornem mais suaves.

Médio
Os vinhos tintos com corpo médio trazem muitas opções aos que apreciam a bebida. Têm uma estrutura semelhante entre si, mas cada um apresenta características aromáticas particulares. A maioria passa pelo carvalho, que além de reforçar os aromas ainda proporciona os taninos ao vinho. Têm textura bem encorpada e costumam harmonizar perfeitamente com pratos salgados, carnes e cogumelos.

Encorpados
Os tintos encorpados são vinhos com um toque de madeira e que envelhecem muito bem. Além disso, os taninos também são mais presentes no paladar. Quando harmonizados com diferentes pratos, pedem a união com sabores mais substanciosos e enriquecidos em proteínas, para que o vinho não se sobressaia à combinação dos alimentos. É na categoria dos encorpados que estão os rótulos mais conhecidos do mundo, como Cabernet Sauvignon, Malbec Argentino e Ribera Del Duero.

Espumantes
Os espumantes são os vinhos com borbulhas. Um dos exemplos mais famosos é o Champagne, que foi batizado assim por conta da região da França onde a bebida é produzida. De modo geral, são duas técnicas de produção, conhecidas como tradicional Champenoise e Charmat.

Outra informação relevante está na classificação dos espumantes, que podem ser tintos, brancos tradicionais ou rosés. Esse tipo de bebida nasceu de um erro na produção dos vinhos considerados tradicionais. No momento do engarrafamento, alguns vinhos iniciavam um processo de nova fermentação e as garrafas explodiam.

Elaborado com diversos tipos de uva, a bebida traz um sabor único, que vai muito bem em cardápios suaves. Vale lembrar também de que a classificação das categorias dos espumantes é dividida conforme o tipo de fermentação.

Veja as principais!

asti: espumantes com grande frescor, aroma significativo e simples;
charmat: bebida mais complexa e estruturada em comparação com o Asti;
champenoise: resultado de um processo cuidadoso e demorado, tem grande riqueza aromática e as borbulhas, chamadas de perlage, são mais integradas.
Brancos
Muita gente pensa erradamente que o vinho branco é feito somente com uvas brancas. Algumas opções de vinhos brancos são extraídos de uvas tintas. O método de produção é parecido com o do vinho tinto, porém, a principal diferença está nas cascas, que são separadas do mosto logo após serem prensadas. Isso acontece para que não sejam adquiridas as características predominantes das cascas.

As uvas também são prensadas de maneira bastante gentil, com o objetivo de retirar o suco sem esmagar as cascas e as sementes. Como resultado, se torna possível manter o vinho em temperaturas mais baixas, como forma de preservar o sabor leve e frutado na medida certa. Uma dica de apreciação do vinho branco é deixá-lo em temperatura entre 6ºC e 12ºC.

Fortificados
Os fortificados são vinhos que têm destilados no processo de fermentação ou aguardente vínica. A partir disso, eles trazem um teor alcoólico mais elevado e surgiram por conta da necessidade de vinhos que pudessem ser preservados durante um longo período, para que pudessem ser transportados.

Isso foi feito ao deter a estabilização da uva, como forma de garantir a estabilização a bebida. Algumas opções são muito usadas para compor o sabor dos pratos na gastronomia internacional, ao mesmo tempo que proporcionam uma harmonização perfeita com queijos e sobremesas. O sabor tende a ser forte e se destacam na categoria o vinho Madeira, do Porto e Marsala.

Rosé
Segue a mesma forma de produção dos outros vinhos e pode ser feito com três técnicas diferentes: sangria, tradicional e corto de vinho. No tradicional, as uvas são prensadas e mantidas por até 24 horas, até que a bebida apresente a cor rosada. Além disso, a temperatura também precisa ser rigorosamente controlada para a fermentação.

O corte de vinho é um método muito usado em alguns países, mas os franceses o consideram completamente ineficiente. Aqui, acontece uma mistura do vinho tinto após ser vinificado em combinação com o vinho branco. Os apreciadores mais rigorosos criticam o sabor resultante da técnica e existe até mesmo regiões onde o corte do vinho é proibido pela legislação.

A fabricação pelo método sangria acontece com a retirada de até 10% do mosto das uvas que são prensadas. O líquido retirado é chamado de sangria e passa a ser usado na fabricação do vinho de tonalidade rosada. A classificação, na verdade, acontece como uma espécie de subproduto do vinho tinto. Assim, algumas pessoas consideram sua qualidade abaixo das outras opções, ao mesmo tempo que o teor de álcool é maior.

Para quem é apreciador da bebida, os melhores rótulos são feitos na badalada região de Provence. Por lá, na América do Sul, na Itália e em Portugal, são usados somente o método tradicional, para garantir o sabor incomparável do vinho rosé, que é uma excelente opção na hora de se refrescar no verão.

Sabores particulares
Ao ter uma noção básica do que deve ser solicitado conforme o prato degustado durante um jantar, por exemplo, você não só aproveita o momento como evita desperdiçar dinheiro em algo que não será consumido até o fim. Muitas vezes, é natural que o garçom saiba recomendar um bom acompanhamento, porém, a descrição de outra pessoa sobre sabores nem sempre é fiel ao seu gosto.

Sem contar que as harmonizações em cada tipo de paladar são muito particulares. Logo, um rótulo no cardápio descrito como suave pode se tornar um pouco mais encorpado, conforme o que o você come ou até mesmo conforme o que seu paladar está acostumado. Assim, conhecimento sobre o assunto garante autonomia nas decisões gastronômicas e destaca você em uma roda de amigos em seu ciclo social.

Aprenda sobre a harmonização de vinhos com massas
Se só de imaginar um vinho saboroso com uma bela macarronada você já fica com água na boca, saiba que o universo gastronômico apresenta muitas possibilidades quando se trata dessa combinação. Em um primeiro momento, ao avaliar tantas opções de rótulos, pode até parecer uma tarefa complicada definir a combinação perfeita que potencialize a experiência das refeições.

No entanto, existem algumas regras simples que permitem identificar, por exemplo, a acidez da uva em comparação com a do molho servido. A partir de detalhes, fica muito mais fácil acertar ao formar uma verdadeira explosão de sabores e descobertas. Além do molho, no caso das massas, quem deseja aprender sobre o assunto precisa, ainda, ter atenção especial com os acompanhamentos.

Saiba que cada detalhe da refeição é muito sensível ao paladar, pois as percepções dos componentes estão acentuadas. Dentro desse contexto, considerar a origem do vinho, a uva usada e o procedimento de fermentação é uma ajuda e tanto aos amantes da boa gastronomia. O ponto principal é harmonizar o vinho com o molho como os italianos fazem.

O país que é um dos que mais consomem a bebida no mundo é conhecido pelas receitas de massas impecáveis e pode nos oferecer excelentes exemplos de como a refeição se transforma em um grande acontecimento, que deixa nosso paladar em festa.

Acompanhe, a seguir, algumas das harmonizações mais famosas!

Vinho médio corpo com molho de tomate
O molho de tomate, que também é chamado de molho ao sugo, é um dos preferidos para acompanhar massas de todos os tipos. Entre os principais no paladar dos brasileiros está o espaguete, o capeletti e o nhoque. Para quem visita um restaurante italiano, então, esse tipo de harmonização se torna praticamente obrigatória com a carta de vinhos.

Dentro dessa proposta, o tomate, que é o ingrediente principal, traz bastante acidez ao prato e a ideia deve ser equilibrar os sabores com um tinto de médio corpo. O mais importante é que a bebida tenha uma acidez marcante para criar uma identificação com o prato.

Uma boa sugestão está em um rótulo de Chianti tradicional, que tende a ser macio ao paladar do início ao fim da degustação. Também, considere que o tomate é uma fruta e, por esse motivo, a melhor escolha envolve vinhos com aromas frutados, que potencializam todos os ingredientes presentes nas receitas das massas.

Vinho tinto com molho à bolonhesa
No topo da lista entre os molhos mais consumidos no mundo estão os que são feitos com base de carne vermelha, como a famosa bolonhesa. A receita tradicional é feita com base em molho de tomate e é servido com lasanhas, espaguetes e outras massas de gosto encorpado e que envolvam queijos.

Assim, o melhor caminho é acompanhar com vinhos tintos de sabores bem marcantes e aromas acentuados. Outro destaque desse tipo de combinação fica por conta de procurar por uma bebida que tenha a textura um pouco mais áspera, que são as que, automaticamente, têm uma maior concentração de taninos.

Vinho branco com molho branco
Conhecidos pela textura cremosa e o sabor bem suave, os molhos brancos precisam ser equilibrados com a bebida conforme o seu teor de gordura. O grande segredo está em encontrar opções que combinem com o paladar de quem degusta e com o acompanhamento servido no prato.

Entre tantas opções, o molho branco pode conter na receita toques de sabores originais, com a adição de nozes, leite de amêndoas, limão, creme de leite ou canela. A maioria dos brancos combina perfeitamente com vinho branco, que tendem a ser mais suave, especialmente, os que são feitos da uva chardonnay.

Caso o rótulo evolua em barris de carvalho, também vale muito a pena experimentar, em busca de novas emoções gastronômicas. Agora, se você não gosta muito de vinho branco durante as refeições, uma alternativa interessante é aproveitar os vinhos tintos de taninos que são macios. Bons exemplos disso são o Pinot Noir e o Tomero Reserva.

Vinho branco com molho pesto
As massas feitas com molho pesto estão entre as estrelas do cardápio de muitos restaurantes. Preparado tradicionalmente com base de manjericão fresco, azeite, pinoli e pecorino, pode ser adaptado de maneira prática ao incluir nozes ou pitadas de parmesão.

Como resultado, os sabores que aguçam o paladar pedem vinhos frescos, leves e que possam suportar a presença de ervas sem sobrecarregar. O objetivo é aproveitar a acidez na medida certa, combinada com o sabor intenso, para que os ingredientes do prato não ultrapassem no paladar os do vinho e tudo permaneça equilibrado.

Para quem sempre fica em dúvida no momento de optar por um molho mais concentrado e acaba por desistir do pedido por medo de errar, o Sauvignon Blanc deve ser o número um da sua lista, quando se trata de vinho branco pensado especialmente em leveza e frescos no equilíbrio com pratos que podem sobrecarregar.

Vinho rosé com molhos para frutos do mar
Uma forma de encontrar uma verdadeira explosão de sabores na hora de comer massas é optar por pratos que sejam preparados com frutos do mar e peixes. Em uma situação como essa, o principal desafio é conseguir valorizar os sabores da harmonização de vinhos e fazer com que nem o prato e nem a bebida fiquem apagados na degustação.

O primeiro passo na escolha é considerar os temperos usados na receita. Com isso, fica muito mais simples evitar uma sobrecarga de sabores, que podem acabar por apagar os frutos do mar. Priorize o vinho rosé com rótulos que sejam frutados e tenham bastante frescor, para ficarem em uma espécie de segundo plano diante dos frutos do mar, que são os protagonistas do prato.

Vinho fermentado com molho quatro queijos
Os fãs de sabores acentuados priorizam o molho de quatro queijos, que torna qualquer massa ainda mais aconchegante nos dias frios, por exemplo. Esse tipo de molho acompanha muito bem qualquer massa e costuma ser feito com a combinação de vários queijos, que o tornam mais denso. Aqui, o vinho fermentado se transforma na opção ideal de harmonização, por ser bem encorpado, ter mais acidez e sabor intenso.

Aproveite os melhores vinhos no Iguatemi Fortaleza
Agora que você já sabe como funciona a harmonização de vinhos com massas, chegou a hora de saber onde aproveitar essas dicas. Se o objetivo é conhecer novos sabores, aproveitar um passeio interessante e, ainda, fazer refeições incríveis em família, o Shopping Iguatemi Fortaleza se torna uma excelente opção.

São vários restaurantes renomados, que promovem experiências que vão muito além dos pratos considerados excelentes. O espaço é pensado criteriosamente para garantir a segurança e o conforto dos visitantes, em uma área gastronômica que reúne sabores de vários lugares do mundo, com destaque para as massas e as cartas de vinhos impressionantes.

Além de ser um centro de compras repleto de opções para passeios completos e praticidade, o Iguatemi Fortaleza também é um espaço que promove o maior ponto de encontro da capital cearense, onde as famílias encontram tudo, inclusive a possibilidade de viver a gastronomia como se estivesse em uma viagem pelo mundo.

Restaurantes
Uma possibilidade muito interessante para conhecer mais sobre harmonização de vinhos com massas é montar uma espécie de tour gastronômico no Iguatemi Fortaleza. Assim, você e sua família podem saborear um restaurante diferente a cada passeio e, assim, aprimorar o paladar e descobrir quais são as suas preferências sobre o assunto.

No Iguatemi Fortaleza, entre as opções do mix gastronômico da praça de alimentação estão o La Pasta Gialla, que traz as melhores iguarias da Toscana (Itália), Zio Cucina, com uma culinária italiana contemporânea e opções de receitas leves, e o Coco Bambu, com um cardápio focado em diversas combinações com frutos do mar.

Toda essa proposta cria uma bagagem riquíssima quando se trata de receitas de massas e permite encontrar bons vinhos que combinam com todas as ocasiões. Sem contar que todo almoço ou jantar durante o passeio proporciona pedidos certeiros com as melhores combinações de sabores.

A harmonização de vinhos com massas é um tema muito interessante na teoria, mas nada se compara com colocar esse conhecimento em prática. Ao tomar boas decisões durante as refeições, se torna mais simples criar momentos inesquecíveis, transformar cada passeio em uma experiência gastronômica e se aventurar cada vez mais no mundo dos vinhos, que é um hobby muito agregador.

Gostou das informações do artigo? Então, entre em contato com o Iguatemi Fortaleza e descubra como aproveitar todos os restaurantes do shopping.

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